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1.
Radiol. bras ; 52(5): 337-341, Sept.-Oct. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1040954

ABSTRACT

Abstract Endometriosis is characterized by the presence of endometrial tissue outside the uterus. When endometrial implants penetrate more than 5 mm into the peritoneum, the condition is referred to as deep pelvic endometriosis. Although laparoscopy is the gold standard test to establish a diagnosis of deep endometriosis, transvaginal ultrasound represents an alternative that can contribute to detection of the disease, because it is an accessible, low-cost, noninvasive examination that allows preoperative planning in cases requiring surgical treatment. However, in clinical practice, transvaginal ultrasound is still not widely used as the first-line examination in suspected cases of endometriosis. This essay describes the findings of deep endometriosis on transvaginal ultrasound, in order to disseminate knowledge of the utility of the technique for the diagnosis of this disease.


Resumo A endometriose é caracterizada pela presença de tecido endometrial fora do útero. Quando os implantes endometriais penetram mais de 5 mm no peritônio, são definidos como endometriose pélvica profunda. O exame padrão ouro para estabelecer seu diagnóstico é a laparoscopia, mas a ultrassonografia transvaginal pode contribuir na detecção da doença, por ser um exame acessível, de menor custo, não invasivo e por possibilitar o planejamento pré-operatório nos casos em que é necessário o tratamento cirúrgico. Entretanto, este método como primeiro exame a ser solicitado na suspeita de endometriose precisa ser mais considerado na prática clínica. Este ensaio descreve os achados da endometriose profunda na ultrassonografia transvaginal, com o intuito de difundir a importância da técnica para o diagnóstico dessa doença.

2.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(4): ID30496, out-dez 2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-981134

ABSTRACT

AIMS: To describe clinical and socio-demographic features, as well as transvaginal ultrasound results, of women with endometriosis symptoms. METHODS: A prospective cross-sectional study included patients who had at least one of the following symptoms: dyspareunia, dysmenorrhea, chronic pelvic pain, infertility, and urinary or bowel cyclic symptoms. The sample comprised women treated in a private gynecology clinic located in a small city in southern Brazil, from March to November 2016. All the participants, after signed an informed consent, were subjected to clinical anamnesis, transvaginal ultrasound with bowel preparation, and examination for the CA-125 antigen serum level. Association between two qualitative variables was assessed through Pearson's Chi-Square or Fisher's exact tests. Mean values of quantitative variables were compared through the two-tailed Student's t-test for independent samples. Significance level was set as p<0.05. RESULTS: A total of 85 women, aged 18-49 years, participated in the study. Most were married (75.3%), with children (51.8%), showed no family history of endometriosis (89.4%), had no knowledge about endometriosis (77.6%) and completed high school (43.5%). Ultrasound findings suggested endometriosis in 25 (29.4%) women. Dysmenorrhea was the most prevalent symptom (88.2%), followed by dyspareunia (61.2%). In comparison to those without ultrasound signs, the patients whose ultrasound findings suggested endometriosis had an older age (37.16±6.83 years vs. 30.37±6.80 years, p<0.001) and a longer duration of symptoms (9.06±6.49 years vs. 5.27±4.79 years, p=0.004). In addition, they presented higher mean serum CA-125 antigen levels (50.07±54.05 U/mL vs. 17.71±14.09 U/mL, p=0.011). Endometriosiscompatible lesions were mainly found in the ovaries (60%) and in the rectosigmoid region (52%). The disease was confirmed in the nine cases that were subjected to videolaparoscopy. CONCLUSIONS: Transvaginal ultrasound confirmed endometriosis in about one third of symptomatic patients, who were older, had symptoms for a longer time, and had higher serum CA-125 antigen levels in comparison to those without endometriosis diagnosis based on transvaginal ultrasound. Ovaries and rectosigmoid region were the sites with the highest frequency of ultrasound signs of endometriosis.


OBJETIVOS: Descrever características clínicas e sociodemográficas, bem como resultados de ultrassonografia transvaginal, de mulheres com sintomas de endometriose. MÉTODOS: Um estudo transversal prospectivo incluiu pacientes que apresentaram pelo menos um dos seguintes sintomas: dispareunia, dismenorreia, dor pélvica crônica, infertilidade e sintomas urinários ou intestinais cíclicos. A amostra foi composta por mulheres atendidas em clínica privada de ginecologia, localizada em uma pequena cidade do sul do Brasil, de março a novembro de 2016. Todas as participantes, após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, foram submetidas a anamnese clínica, ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal e análise do nível sérico do antígeno CA-125. A associação entre duas variáveis qualitativas foi avaliada pelos testes Qui-Quadrado de Pearson ou Exato de Fisher. Os valores médios das variáveis quantitativas foram comparados através do teste t de Student bicaudal para amostras independentes. O nível de significância foi estabelecido como p<0,05. RESULTADOS: Um total de 85 mulheres, com idade entre 18 e 49 anos, participou do estudo. A maioria era casada (75,3%), com filhos (51,8%), não apresentava história familiar de endometriose (89,4%), não tinha conhecimento sobre endometriose (77,6%) e tinha ensino médio completo (43,5%). Achados ultrassonográficos sugeriram endometriose em 25 (29,4%) mulheres. A dismenorreia foi o sintoma mais prevalente (88,2%), seguida pela dispareunia (61,2%). Em comparação com aquelas sem sinais ultrassonográficos, as pacientes cujos achados ultrassonográficos sugeriram endometriose tinham idade mais avançada (37,16±6,83 anos vs. 30,37±6,8 anos, p<0,001) e maior duração dos sintomas (9,06±6,49 anos vs. 5,27±4,79 anos, p=0,004). Além disso, apresentaram níveis séricos de antígeno CA-125 mais elevados (50,07±54,05 U/mL vs. 17,71±14,09 U/mL, p=0,011). Lesões compatíveis com endometriose foram encontradas principalmente nos ovários (60%) e na região retossigmoide (52%). A doença foi confirmada nos nove casos que foram submetidos a videolaparoscopia. CONCLUSÕES: A ultrassonografia transvaginal confirmou a endometriose em cerca de um terço das pacientes sintomáticas, que eram mais velhas, apresentavam sintomas por mais tempo e tinham níveis mais altos de antígeno CA-125 sérico, em comparação àquelas sem diagnóstico de endometriose com base na ultrassonografia transvaginal. Ovários e região retossigmoide foram os locais com maior frequência de sinais ultrassonográficos de endometriose.


Subject(s)
Endometriosis , Diagnostic Imaging , Female Urogenital Diseases , Gynecology , Medicine
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